segunda-feira, 18 de maio de 2015

Compiladores vs Interpretadores: Introdução

Olá, queridos leitores. Eu me chamo Antônio Carlos, fiquei responsável pelo tema: Compiladores versus Interpretadores. Nas primeiras postagens comentarei apenas conceitos básicos do tema. De acordo com o ritmo delas, aprofundarei nos conteúdos. Nas próximas publicações e nos próximos dias serão abordados:
  • Interpretadores;
  • Diferenças em termos resumidos;
  • Vantagens e desvantagens;
  • Curiosidades dos compiladores e interpretadores.
Primeiro, pensemos: o que é um compilador? Vamos à definição formal: compilar quer dizer juntar, selecionar, converter, traduzir, conforme o dicionário Aurélio. Mas o que isso significa? O compilador é um software responsável por traduzir um determinado código-fonte para linguagem de máquina (código binário), responsável por transformar e otimizar uma linguagem de alto nível para uma determinada linguagem alvo.Vejamos a imagem a seguir para a melhor compreensão:



Durante o processo de compilação é feita uma análise e síntese.  O processo de análise é dividido em: análise léxica, sintática e semântica. Após os três processos de análises, caso não haja nenhum erro, é gerado e otimizado o código alvo, chamamos de programa objeto ou código objeto.

Ao decorrer do processo de análise e síntese o programa guarda as informações em estruturas conhecidas como tabela de símbolos. Ao final da verificação de erros, falhas e inconsistências temos o processo de síntese, que é dividido em geração do código intermediário e otimização e, enfim, o código de máquina alvo.

Nas próximas postagens falarei sobre Interpretadores. E, caso necessário, remeterei esse tema aos demais. Espero que tenha ficado claro! Qualquer dúvida é só comentar neste post que responderei o mais rápido possível. Equipe Code Masters manda um abraço e até a próxima!



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